Disciplinas

Obrigatórias –

 GDR 01 – Metodologia da Pesquisa

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Formas do pensamento: indução, dedução, inferência. Métodos e técnicas de pesquisa: o método (racional, científico), as técnicas (observação, descrição, comparação, análise e síntese). Classificação das pesquisas: natureza, finalidade, objetivos, procedimentos. Delineamento da investigação científica: definição do objeto de pesquisa, identificação do problema e hipótese, definição dos objetivos. Bases de dados. Ética em pesquisa. Construção do projeto de pesquisa.

  • BIBLIOGRAFIA

ALVES-MAZZOTTI, A. J; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2006.

BAUER, M. W.; GASKELL, G. (org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

BAXTER, P.; JACK, S. Qualitative Case Study Methodology: Study Design and Implementation for Novice Researchers. Qualitative Report, v. 13, n. 14, p. 544-559, Dec. 2008.

CRESWELL, J. W. Qualitative Inquiry and Research Design. Choosing among five traditions. Thousand Oaks: Sage, 2006.

DENCKER, A. F.; VIÁ, S. C. Pesquisa empírica em ciências humanas. 3. ed. São Paulo: Futura, 2012.

FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 1994.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. 10. ed. São Paulo: HUCITEC, 2007.

SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração da dissertação. 4ª ed., Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de pós-graduação em engenharia de produção, Laboratório de Ensino a Distância, Florianópolis, 2005.

YIN, R. K. Estudo de caso. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

 

GDR 02 – Fundamentos de Gestão

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Fundamentos do pensamento administrativo. Organizações: ambiente econômico e social, setores, segmentos e configurações. Desenvolvimento Organizacional e Estratégias Competitivas. Governança Corporativa e Governança Pública. Gestão participativa e desempenho. Terceiro Setor. Gestão de Pessoas.

  •  BIBLIOGRAFIA

BENTO, L.V. Governança e governabilidade na reforma do Estado: entre eficiência e democratização. São Paulo: Manole, 2003.

CAROTA, J. C.; FILHO, R. D. Gestão corporativa: teoria e prática. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015.

DENHARDT, R. B. Teorias da administração pública. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

DUTRA, J. S. Gestão de Pessoas. Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

ORLICKAS, E. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. Curitiba: InterSaberes, 2012.

ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento Organizacional. Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. 14. ed. São Paulo: Prentice Hall: 2010.

SCHEUNEMANN, A. V.; RHEINHEIMER, I. Administração do terceiro setor. Curitiba: InterSaberes, 2016.

SILVEIRA, A. M. Governança Corporativa no Brasil e no Mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

STADLER, A.; MAIOLI, M. R. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: InterSaberes, 2012.

XAVIER, C. M. S. et al. Gerenciamento de Projetos de Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) – uma adaptação da metodologia Basic Methodware®, Rio de Janeiro: Brasport, 2014.

 

GDR 03 – Teorias do Desenvolvimento

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

As tendências teóricas do desenvolvimento na história da sociedade contemporânea: a perspectiva do Desenvolvimento Humano. O desenvolvimento social e econômico: o desenvolvimentismo na América Latina. As propostas de desenvolvimento das agências multilaterais. O Desenvolvimento Regional no contexto contemporâneo. Principais marcos teóricos da economia regional. A questão regional no Brasil. As diferentes fases do desenvolvimento regional brasileiro. Conjuntura Econômica, Social e Política e suas implicações no desenvolvimento regional.

  • BIBLIOGRAFIA

ASPESI, C.C.; DESSESN, M.A.; CHAGAS, J.F. A ciência do desenvolvimento humano: uma perspectiva interdisciplinar. In: DESSEN, M. A.; COSTA JUNIOR, A. L. A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BASTOS, P. P. Z. A economia política do novo-desenvolvimentismo e do social desenvolvimentismo. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número Especial, p. 779-810, dez. 2012.

BECKER, B. K. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

CARNEIRO, R. M. Velhos e novos desenvolvimentismos. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número Especial, p. 749-778, dez. 2012.

CASTELO, R. (Org.). Encruzilhadas da América Latina no século XXI. Rio de Janeiro: Pão e Rosas, 2010.

CASTELO, R. O social-liberalismo: auge e crise da supremacia burguesa na era neoliberal. São Paulo: Expressão Popular, 2013.

COSTA, E. J. M. Arranjos produtivos locais, políticas públicas e desenvolvimento regional. Brasília: Mais Gráfica Editora – Ministério da Integração Nacional Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional, 2010.

DUTRA NETO, C. Desenvolvimento Regional e agronegócio. 1 ed. Vitoria da Conquista: 2009.

FURTADO, C. Teoria e política do desenvolvimento econômico. 10. ed. Rio de Janeiro: Paz E Terra, 2000.

GALA, P. A teoria institucional de Douglas North. Revista de Economia Política, [s.l.], v.23, n.2, p. 89-105, abr./jun. 2003.

LUIZ JUNIOR, A. A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005. Cap. 1, p. 19-36.

MARTINELLI, D.P. Desenvolvimento local e o papel das pequenas e médias empresas. Barueri-SP: Manole, 2004.

MOTA, A. E. (org.). Desenvolvimentismo e construção de hegemonia: crescimento econômico e reprodução da desigualdade. São Paulo: Cortez, 2012.

OLIVEIRA, F. Crítica à razão dualista. Boitempo editorial, 2015.

ULTRAMARI, C.; DUARTE, F. Desenvolvimento local e regional. Curitiba: InterSaberes, 2012.

 

GDR 04 – Seminários Interdisciplinares 

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Os Seminários Interdisciplinares, que se desenvolvem ao longo de dois períodos consecutivos do curso, são planejados para funcionar como um espaço de discussão dos projetos em andamento. Os seminários são organizados em dois níveis: o das discussões coletivas, envolvendo alunos e professores, sobre projetos de dissertação; e, o de palestras e discussões sobre os temas de Gestão e Desenvolvimento Regional, realizadas por pesquisadores convidados e professores do programa, normalmente com bases em suas pesquisas em andamento.

  • BIBLIOGRAFIA

A bibliografia será indicada quando do anúncio das palestras por pesquisadores convidados ou professores do programa, ou ainda com base nas temáticas dos projetos de dissertação em andamento.

 

GDR 05 – Elaboração de Dissertação

  • Carga Horária: 300h
  • Créditos: 20
  • EMENTA

Disciplina de inscrição automática a partir do ingresso do aluno no Programa de Pós-Graduação. É destinada ao desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa e elaboração da dissertação.

  • BIBLIOGRAFIA

A disciplina não comporta bibliografia. Trata-se do trabalho individualizado de orientação da dissertação de mestrado.

GDR 06 – Estágio de Docência

  • EMENTA

Disciplina obrigatória para bolsistas e facultativa para outros alunos do programa. Carga horária de 30h em sala de aula, com a presença do professor da disciplina de graduação escolhida, mais 15h para preparação das aulas. Disciplinas disponíveis serão indicadas pela coordenação do programa.

  • BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério de Educação. Conselho Nacional de Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF: MEC/CNE, 24 dez. 1996. p. 27894.

BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. Brasília, DF: MEC/CNE, 2001.

DELORS, J. Da educação básica à universidade. In DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2003.

TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho Docente. Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes, 2005.

VEIGA, I. P. A., (org.). Técnicas de ensino: por que não? 17. ed. Campinas: Papirus, 2006.

Uma bibliografia complementar será indicada pelos professores responsáveis pela disciplina em função da matéria na qual o estágio se desenvolve.

 

 

Eletivas

GDR 07 – Planejamento, Mobilização de Recursos e Desenvolvimento

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Processos locais de desenvolvimento. Transformações econômicas e mudanças tecnológicas. Mudanças espaciais da atividade econômica. Métodos, técnicas e estratégias para promoção do desenvolvimento regional. Desenvolvimento local e as novas aglomerações (clusters, novos distritos industriais e novos espaços econômicos). Novos arranjos e processos, elementos de desenvolvimento local e políticas locais de desenvolvimento. Fontes de recursos para desenvolvimento regional.

  • BIBLIOGRAFIA

BOTELHO, M. R. A. Distritos Industriais e Política Industrial: Notas sobre tendências recentes. Ensaios FEE, v. 19, n. 1, p. 103­124. 1998

DINIZ, C. C. Global­Local: Interdependências e Desigualdade ou Notas para uma Política Tecnológica e Industrial Regionalizada no Brasil. Nota Técnica 9, BNDES – IE/UFRJ, jul. 2000.

GEIGER, P. P. A Urbanização Brasileira nos Novos Contextos Contemporâneos. In: GONÇALVES, M. F. (org.). O Novo Brasil Urbano: Impasses, Dilemas, Perspectivas. Porto Alegre: Mercado. 1995.

GERTLER, M. S. Tacit Knowledge and the Economic Geography of   Context, or the Indefinable Tacitness of being (there). Journal of Economic Geography, 3, p. 75­99, 2003.

GUIMARÃES NETO, L. Desigualdades Regionais e Federalismo. In: AFFONSO, R. B. A.; SILVA, P. L. B. (orgs.). Federalismo no Brasil: Desigualdades Regionais e Desenvolvimento. São Paulo: FUNDAP: Editora da Universidade Estadual Paulista. 1995.

HADDAD, P. (Org). Economia Regional: teoria e métodos de análise. Fortaleza: BNB. 1988

MUELLER, C. C. Organização e Ordenamento do Espaço Regional do Nordeste. Planejamento e Políticas Públicas, IPEA, n. 13, p. 35­111, jun. 1996.

NENZEL, U. A Transição da Economia Moderna para a Pós­Moderna e suas Consequências nas Questões Sociais e na Política de Emprego nos Países Industrializados e nos Países em Desenvolvimento. Ensaios FEE, v.17, n. 1, p. 23­42, 1996.

OLSEN, J. On the units of geographical economics. Geoforum, n. 33, p.153­164. 2002.

PACHECO, C. A. Desconcentração Econômica e Fragmentação da Economia Nacional. Economia e Sociedade, Campinas, v. 5, n. 1, p. 113­140, jun.1996.

PORTUGAL JR., P. S.; REYDON, B. P.; PORTUGAL, N. S. A questão ambiental e regional sob o enfoque espacial-sistêmico-integrado: uma proposta para o desenvolvimento sustentável. Leituras de Economia Política, v. 23, p. 1-28, jul./dez. 2015.

RIBEIRO, L. C. Q.; SANTOS JR., O. A. (orgs.). Globalização, Fragmentação e Reforma Urbana: O Futuro das Cidades Brasileiras na Crise. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira S.A. 1994.

SECCHI, L. Análise de Políticas Públicas: Diagnóstico de problemas, recomendação de soluções. São Paulo: Learning, 2016

VISCONTI, G. R. Arranjos Cooperativos e o Novo Paradigma Tecnoeconômico. Revista do BNDES, v. 8, n. 16, p. 317­344, dez. 2001.

 

GDR 08 – Estruturas e Competências Organizacionais

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Arquitetura estratégica das organizações. Competências essenciais nas organizações. Construção, desconstrução e reconstrução social das estruturas organizacionais. Estrutura e desenvolvimento das organizações orientadas para o mercado, o Estado, a sociedade civil. Organizações públicas e privadas e o desenvolvimento regional. Redes de cooperação e colaboração com abordagem interdisciplinar. Relações de poder nas organizações.

  • BIBLIOGRAFIA

BRUNO, M. F.; BRANDÃO, H. P. Aspectos metodológicos dos diagnósticos de competências em organizações. Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2003.

CARBONE, P. P.; et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

DREJER, A. Strategic Management and Core Competencies. Westport, Connecticut. London: Greenwood, 2002.

DUTRA, J. S. Competências: conceitos, métodos e experiências, São Paulo: Atlas, 2. ed., 2016.

FLEURY, A. C. C.; FLEURY, M. T. Estratégias empresariais e formação de competências. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

FLEURY, M. T. L.; FLEURY, A. C. C. Alinhando estratégia e competências. Revista de Administração de Empresas, v. 44, n. 1, p. 44-57, 2004.

HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo Futuro: Estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

HARRINGTON, J. Aperfeiçoando Processos Empresariais. São Paulo: Makron Books, 1993.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Strategy Maps: Converting Intangible Assets Into Tangible Outcome. Harvard Business School Press, 2004.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. The Strategy-Focused Organization: How Balanced Scorecard Companies Thrives in The New Business Environment. Harvard Business School Press, 2000.

KING, W. R. Knowledge Management and Organizational Learning. Springer Verlag. NY. 2009.

LIEBOWITZ, J. Knowledge Management and E-Learning. USA. Taylon & Francis, 2011.

MEISTER, J. C. Educação corporativa. São Paulo: Makron, 1999.

RUAS, R. L.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. H. (Orgs.). Os novos horizontes da gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2006.

TERRA, J. C. C. Gestão do conhecimento. São Paulo: Negócio Editora, 2000.

 

GDR 09 – Políticas Sociais e Desenvolvimento Regional

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Globalização: descentralização, concentração de poder e políticas públicas. Democratização da relação Estado/sociedade. Desenvolvimento econômico social e inclusão produtiva. Agendas locais e globais vs desenvolvimento. Inclusão regional nas cadeias globais de valor. Desequilíbrios regionais vs desenvolvimento nacional. Políticas sociais para o desenvolvimento regional e urbano no século XXI. Políticas sociais e o desenvolvimento brasileiro. Indicadores de mensuração do desenvolvimento regional.

  • BIBLIOGRAFIA

BECKER, B. K. Brasil: uma nova potência regional na economia mundo. 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

BECKER, D; WITTMANN, M. L. (Orgs). Desenvolvimento Regional: abordagens interdisciplinares. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003.

BEHRING, E; BOSCHETTI, I. Política Social. Fundamentos e História. São Paulo: Cortez, 2006. ( Biblioteca Básica de Serviço Social; v.2).

BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

CASTRO, J. A. Política social e desenvolvimento no Brasil. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número Especial, p. 1011-1042, dez. 2012.

CHAUÍ, M. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. (História do povo brasileiro).

COSTA, F. L.; CASTANHAR, J. C. Avaliação de programas públicos: desafios conceituais e metodológicos. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 37, n. 5, p. 969-992, set./out. 2003.

DINIZ, C. C.; LEMOS, M. B. (org.). Economia e território. Belo Horizonte: UFMG – Coleção População e Economia, 2005.

DINIZ, C. C.; CROCCO, M. Economia Regional e Urbana – Contribuições Teóricas Recentes. UFMG, 2006.

GALVÃO, A. C. F. Política de Desenvolvimento Regional e Inovação: lições da experiência Européia. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

HENDERSON, J.; DICKEN, P.; HESS, M.; COE, N.; YEUNG, H. W-C. Redes de produção globais e a análise do desenvolvimento econômico. Revista Pós Ciências Sociais, v. 8, n. 15, p. 143-170, jan./jun. 2011.

HOLANDA, Sérgio B. Caminhos e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

HOLANDA, Sérgio B. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo. Companhia das Letras, 1997

IANNI, O. A era da globalização. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

MONTEIRO NETO, A.; CASTRO, C. N; BRANDÃO, C. A. (Orgs.). Desenvolvimento regional no Brasil: políticas, estratégias e perspectivas. Rio de Janeiro: IPEA, 2017. Disponível em <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/20170213_livro_desenvolvimentoregional.pdf>.

OLIVEIRA, V. F. Redes produtivas para o desenvolvimento regional. São Paulo: Abepro, 2004.

SILVA, C.L.; SOUZA-LIMA, J. E. Políticas Públicas e Indicadores de Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010.

SILVA, C. L. Desenvolvimento Sustentável: um conceito multidisciplinar. In: SILVA, C.L.; MENDES, J. T. G. Reflexões sobre a sustentabilidade. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

SOUZA, C. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, v. 8, n. 16, p. 20-45, 2006.

 

GDR 10 – Gestão de Programas e Projetos

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Identificar os conceitos básicos de gerenciamento de programas e projetos públicos e privados. Investigar as áreas de conhecimento com base em uma metodologia de projetos. Analisar a maturidade em gerenciamento de projetos. Liderança e o gerente de projetos. Formação de equipes. Avaliar a contribuição de estudos para o gerenciamento de projetos públicos e privados.

  • BIBLIOGRAFIA

ARTTO, K. et al. The integrative role of the project management office in the front end of innovation, International Journal of Project management, v. 29, pp. 408-421, 2011.

CARVALHO, M., RABECHINI, R. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

COHEN, E.; FRANCO, R.. Avaliação de projetos sociais. 11 ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

COTTA, T. C. Metodologias de avaliação de programas e projetos sociais: análise de resultados e de impacto. Revista do Serviço Público, v. 49, n. 2, p. 105-126, abr./jun., 1998.

DAVIES, A. Innovation and Project management, In: DOGSON, M.; GANN, D. M.; PHILLIPS, N. The Oxford handbook of inovation and management, Oxford University Press, 2014.

GONZALEZ, W. Applying Agile Project Management to Predevelopment Stages of Innovation, Int. J. Innovation Technol. Management, v. 11, n. 4, 22 pages, 2014.

KERZNER, H. Gerenciamento de Projetos: uma Abordagem Sistêmica para Planejamento, Programação e Controle. 2 ed., São Paulo: Blucher, 2015.

KERZNER, H. Gestão de Projetos: as melhores Práticas. 3 ed., Porto Alegre: Bookman, 2017.

LENFE, S.; LE MASSON, P.; WEIL, B. When Project Management Meets Design Theory: Revisiting the Manhattan and Polaris Projects to Characterize ‘Radical Innovation’ and its Managerial Implications, Creativity and Innovation Management, vol. 23, n. 3, pp. 378-395, 2016.

LÜCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

MacARTHUR, J. D. The Logical Framework: A tool for the management of project planning and evaluation. Bradford: University of Bradford, Development and Project Planning Centre, 36 pp., 1993.

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um Guia do Conhecimento Em Gerenciamento de Projetos – Guia PMBok® – 5 ed., Rio de Janeiro: Saraiva, 2014.

RABECHINI, R. O gerente de projetos na empresa. 3 ed. São Paulo; Atlas: 2011.

SHENHAR, A.J.;DVIR, D. Reinventing Project Management: The Diamond Approach to Successful Growth and Innovation, Harvard Business School Publishing, 2007.

SOUSA, V. J.; CAMARINI, G.; CHAMON, E.M.Q.O. Análise das habilidades do gerente de projetos necessárias para o bom desempenho nas organizações. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, v. 3, p. 105-122, 2007.

SOUSA, V. J.; CAMARINI, G. As Habilidades do Gerente de Projetos: um fator de sucesso para as organizações. REAd. Revista Eletrônica de Administração, v. 12, p. 1/9-20, 2006.

VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo Diferenciais Competitivos, 8 ed., Rio de Janeiro: Brasport, 2016.

GDR 11 – Gestão de Tecnologia e Inovação em Organizações Públicas e Privadas

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Gestão da inovação tecnológica. Tipologias, condicionantes, avaliações, tomada de decisões e estratégias relacionadas às organizações públicas e privadas. Inovação e prospecção tecnológica. Indicadores de inovação tecnológica. Ciência, Tecnologia e Inovação no desenvolvimento regional. Sociedade do conhecimento, gestão do conhecimento e desenvolvimento regional. O empreendedorismo e o intraempreendedorismo no desenvolvimento regional.

  • BIBLIOGRAFIA

ANDREASSI, T. Gestão da Inovação Tecnológica. Coleção Debates em Administração. São Paulo: ed. Thomson Learning, 2006.

BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo: administração. Porto Alegre: Bookman, 2009.

HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

KLINE, S. J.; ROSENBERG, N. An Overview of Innovation. In LANDAU, Ralph.; MBC/FINEP/MCT. Manual de Inovação. Brasília: MBC, 2008.

LAUDON, K. C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de informação. 9 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

LEITE, D. M. O caráter nacional brasileiro. 8 ed. São Paulo: UNESP, 2017.

MATTOS, J. R. L. de; GUIMARÃES, L.S. Gestão da Tecnologia e Inovação. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

MOREIRA, D. A. ; QUEIROZ, A. C. S. (coords.). Inovação Organizacional e Tecnológica. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

OCDE. Manual de Oslo. Diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre Inovação. 3. Ed. Tradução. FINEP, 2007.

PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil contemporâneo. 23. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

SCHERER, F. O.; CARLOMAGNO, M. S.. Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas, 2009.

TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. São Paulo: Campus, 2014.

WEISZ, J.. Projetos de inovação tecnológica: planejamento, formulação, avaliação, tomada de decisões. Brasília: IEL, 2009.

 

GDR 12 – Interdisciplinaridade e Relações de Trabalho

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Sentidos da interdisciplinaridade. Interdisciplinaridade e mundo do trabalho. As novas relações de trabalho. Formação e desenvolvimento humano nas organizações. Processos grupais nas organizações. Qualidade de vida no trabalho.

  • BIBLIOGRAFIA

ANTUNES, R. Desenhando a nova morfologia do trabalho no Brasil. Estudos Avançados, v. 28, n.81, p. 39-53, 2014.

ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6. ed. São Paulo: Boitempo Editorial, 2002.

BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. S.; MOURÃO, L. Treinamento, Desenvolvimento e Educação em Organizações de Trabalho. Fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DRUCK, G. Trabalho, precarização e resistências: novos e velhos desafios?. Cad. CRH, Salvador, v. 24, n. spe 1, p. 37-57, 2011.

FAZENDA, I. C. A. (Org.). Dicionário em construção: Interdisciplinaridade. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

FAZENDA, I. C. A. (Org.). Interdisciplinaridade: pensar, pesquisar e intervir. São Paulo: Cortez, 2014.

MANGINI, F. N. R.; MIOTO, R. C. T. A interdisciplinaridade na sua interface com o mundo do trabalho. Revista Katálysis, v. 12, n. 2, p. 207-215, 2009.

MULLER, R. R.; BIANCHETTI, L.; JANTSCH, A. P. Interdisciplinaridade, pesquisa e formação de trabalhadores: as interacções entre o mundo do trabalho e o da educação. Educação, Sociedade & Culturas, v. 27, p. 175-192, 2008.

RODRIGUES, M. V. (Org.). Qualidade de Vida no Trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 15ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

SENNET, R. A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro, Record, 1999.

TARDIF, M. Saberes profissionais e formação profissional. Petrópolis/RJ, Vozes, 2002.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. G. (eds). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2014.

 

GDR 13 – Gestão, Estrutura e Dinâmica das Cadeias Produtivas

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Noções básicas sobre estrutura, dinâmica e gestão de cadeias produtivas. Visão sistêmica dos negócios, formas de entendimento e abordagem das cadeias produtivas. Fatores que determinam ou influenciam a dinâmica e as estratégias de posicionamento na cadeia. Aspectos relacionados a gestão das cadeias focados na coordenação, estratégias de cooperação, competitividade, alianças, agrupamentos, arranjos produtivos e redes que contribuem para o desenvolvimento organizacional e regional.

  • BIBLIOGRAFIA

CAMPUS, L. F. R. Supply chain: uma visão gerencial. Curitiba: InterSaberes, 2012.

FAGUNDES, J. Economia institucional: custos de transação e impactos sobre política de defesa da concorrência. Textos para discussão, Rio de Janeiro, N. 407, 1997.

FURTADO, J. Globalização das cadeias produtivas do Brasil. São Carlos: Edufscar, 2015.

PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análises de indústrias. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990.

PROENÇA, A; ANTUNES JUNIOR, J. A. V. (Orgs). Gestão da inovação e competitividade no Brasil: da teoria para prática. São Paulo: Artmed, 2015.

RÖRIG, J. R.; MARTINELLI JÚNIOR, O.; FEISTEL, P. A indústria brasileira no contexto das cadeias globais de valor: um estudo empírico de especialização vertical para os complexos eletroeletrônico e metal-mecânico. Revista brasileira de inovação, Campinas, v. 16, n. 2, p. 267-297, 2017.

SANTOS, F.; CROCCO, M.; LEMOS, M. B. Arranjos e sistemas produtivos locais em espaços industriais periféricos. Revista de economia contemporânea, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 119­146, 2002.

VASCONCELLOS, M. A,; SERIO, L. C. Estratégia e competitividade empresarial: inovação e criação de valor. São Paulo: Saraiva, 2014.

VIEIRA, R. C. M. T. Cadeias produtivas no Brasil: análise da competitividade. Brasília: Embrapa, 2001.

VIEIRA, N. M.; CARVALHO, F. M. A. O setor agroexportador brasileiro no contexto da integração Mercosul/UE. Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasília, v. 47, n. 2,  p. 311-334, 2009.

 

GDR 14 – Trabalho, identidades e trajetórias profissionais

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Identidade profissional e socialização profissional. Representações sociais, significado e sentido do trabalho. Desenvolvimento profissional, carreira e valorização profissional. Trabalho e diversidade.

  • BIBLIOGRAFIA

BENDASSOLLI, P. F.; GONDIM, S. M. Significados, sentidos e função psicológica do trabalho. Avances en Psicologia Latinoamericana, v.32, n. 1, p. 131-147, 2014.

BORGES, L. O.; MOURÃO, L. O trabalho e as organizações: atuações a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013.

BUREAU INTERNACIONAL DO TRABALHO. Igualdade no trabalho: Um desafio contínuo. Relatório Global no quadro do seguimento da Declaração sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho. Disponível em: <http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/@ed_norm/@relconf/documents/meetingdocument/wcms_155394.pdf>

CLOSS, L. Q.; OLIVEIRA, S. R. História de Vida e Trajetórias Profissionais: Estudo com Executivos Brasileiros. RAC, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, art. 6, pp. 525-543, Jul./Ago. 2015.

COUTINHO, M. C. Sentidos do trabalho contemporâneo: as trajetórias identitárias como estratégia de investigação. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, v. 12, n. 2, p. 189-202, 2009.

DUBAR, C. A Socialização – construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

FLORES-PEREIRA, M. T.; ECCEL, C. S. Diversidade nas organizações: uma introdução ao tema. In. BITENCOURT, C. (Org.). Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman. 2010, p. 335-352.

INKSON, K.; SAVICKAS, M. L. (Eds.). Career studies. London: Sage, 2012.

JODELET, D. Representações sociais e mundos de vida. São Paulo: PUCPRESS/Fundação Carlos Chagas, 2017.

LÜDKE, M.; BOING, L. A. Caminhos da profissão e da profissionalidade docentes. Educação e Sociedade, Campinas, v. 25, n. 89, p. 1159-1180, Set./Dez. 2004 1159 Disponível em http://www.cedes.unicamp.br/

MOSCOVICI; S. A psicanálise, sua imagem e seu público. Petrópolis: Vozes, 2012.

VASCONCELLOS, V. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; PORTO, J. B.; FONSECA, A. M. O. Carreira nas organizações: Revisão da produção brasileira no âmbito organizacional. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, v.16, n.1, jan-mar 2016, pp. 73-87.

GDR 15 – Métodos Quantitativos e Qualitativos Aplicados à Pesquisa

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

Estatística Descritiva. Teoria da Amostragem. Exploração e Cruzamento de Variáveis Quantitativas e Qualitativas. Probabilidades. Testes de Hipóteses. Regressão Linear, Multilinear e Correlação. Regressão Logística. Análise de Clusters e Análise Discriminante. Testes paramétricos e não-paramétricos.  Técnicas de coleta de dados qualitativos – codificação, categorização e análise de conteúdo. Ética aplicada no levantamento de dados e análises de resultados.

  • BIBLIOGRAFIA

BRUNII, Adriano Leal. SPSS Aplicado à Pesquisa Acadêmica. 1º Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

CRESWELL, J. W. Qualitative Inquiry and Research Design. Choosing among five traditions. Thousand Oaks: Sage, 2006.

DENCKER, A. F.; VIÁ, S. C. Pesquisa empírica em ciências humanas. 3. ed. São Paulo: Futura, 2012.

JUSTO, A. M.; CAMARGO, B. V. Estudos qualitativos e o uso de softwares para análises lexicais. In: NOVIKOFF, C.; SANTOS, S. R. M.; MITHIDIERI, O. B. (Orgs.). Caderno de artigos: X SIAT & II Serpro, 2014. p. 37-54.

JUSTO, A. M.; CAMARGO, B. V. IRAMUTEQ: Um Software Gratuito para Análise de Dados Textuais. Temas em Psicologia, v. 21, n. 2, p. 513-518, 2013.

LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel. 7. ed. São Paulo: LTC, 2016.

MEIHY, J. C. S. B.; RIBEIRO, S. L. S. Guia Prático de História Oral: para empresas, universidades, comunidades, famílias. São Paulo: Contexto, 2009.

PEREIRA, J. C. R. Análise de dados qualitativos. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2004.

PORTELLI, A. Ensaios de História Oral. São Paulo: Letra e Voz, 2010.

SPINK, M. J. P. (org. ). Práticas discursivas e produção de sentido no cotidiano. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

SZOSTAK, R. How and Why to teach Interdisciplinary Research Practice. Journal of Research Practice, v. 3, n.2, 2007.

 

GDR 16 – Tópicos em Gestão e Desenvolvimento Regional

  • Carga Horária: 45h
  • Créditos: 3
  • EMENTA

A ementa e a bibliografia desta disciplina são variáveis em função do oferecimento da disciplina pelos docentes responsáveis e dos temas a serem abordados.

Grupo Unis

Missão

"Formar pessoas socialmente responsáveis, nas diferentes áreas do conhecimento, contribuindo para o desenvolvimento das regiões em que atua".

Visão

"Até 2023, ser um grupo educacional empreendedor que, mediante práticas inovadoras e tecnológicas capazes de assegurar educação de qualidade, se destaca por oportunizar experiências internacionais à sua gente, visando prepará-la para uma nova economia."

Valores Institucionais

I. Prestabilidade - habilidade de entender os problemas e dificuldades dos outros e responder de forma positiva.
II. Excelência - capacidade de atingir a eficácia (resultados) através da melhor eficiência (processo) gerando a qualidade expectada.
III. Inovação - capacidade de implementar novas soluções que melhorem a excelência institucional.

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